_ Grande desafio - reconhecer o agente etiológico
_minuciosa coleta de dados, análise, tabulação, identificação e interpretação de sinais e sintomas
( caracterizar a possível alteração tecidual )
Fases do diagnostico
* 1.Fase semio gênica _ interrogatório do paciente
* 2.Fase semiotécnica _ exame físico exploratório
* 3.Fase propedêutica _estruturação da hipótese diagnostico
Exame semiológico
Recursos semio gênicos e semiológicos para a estruturação do diagnostico
1) Anamnese - Técnica de interrogatório
# Queixa principal
# História pregressa
# História atual
# História Médica
#História odontológica
#Características clínicas da dor
Técnica da exploração
Inspeção
o exame fisico representa a analise objetiva de sinais que caracterizam , de modo particular, uma determinada patologia
Observação visual extra e intra oral :
.tecidos moles( Assimetria, coloração, edema, fistulas, ulcerações, hiperplasias)
Estruturas dentarias( Integridade coronária, qualidade das restaurações, coloração)
Técnica da exploração
Devemos observar presença de cavidade dentaria
Bolsas Periodontais
Trajetos fistulosos
Fraturas coronárias e radiculares
Técnica da exploração
Palpação
Permite determinar a partir de persepção tátil ( tato / pressão leve), a consistência dos tecidos, a aderencia, mobilidade e lisura, além de caracterizar respostas dolorosas frente a este tipo de estimulação.
Nos abscessos periapicais sintomaticos( agudos ) permite averiguar o estágio de evolução, se esta em evolução( localizado no subperiósteo ) ou evoluido ( com ponto de flutuação).
Técnica da exploração
Percussão
Não constirui um recurso preciso no estabelecimento do diagnostico
Em algumas situações pode indicar o dente envolvido com a dora mastigação ( mordida / contato prematuro )
Nos abscessos periapicais sintomáticos (agudos) e periodontites apicais sintomaticos ( agudas ) a percussão é dolorosa .
A percussão vertical pode estar associada a inflamação periapical
A percussão horizontal pode estar associada as alterações periodontal.
EXAME SEMIOLÓGICO
1) Anamnese - Técnica interrogatório
2) Exame clínico- técnica da exploração
-inspeção
-exploração
-palpação
-Percussão
3) Exame de sensibilidade Pulpar
* testes térmicos
*teste mecânico
Exame de sensibilidade pulpar
A FRIO :
Bastão de gelo ( Em tubetes anestésicos vazios)
Gás refrigerante ( Dicloro difluormetano)
Gelo seco ( CO2)
Dióxido de carbono ( neve carbonica)
A FRIO Isolamento relativo ( sem anestesia)
Iniciar pelos dentes adjacentes, na face vestibular
Tempo de aplicação de + / - 1 a 2 seg. Se necessário repetir, só após 5 min.
Ausência de resposta doloroso pode indicar polpa necrosada
Resposta positiva é indicativo de vitalidade pulpar
OBS: Não agrava a situação da polpa dental normal ou inflamada
Teste térmico A frio
Teste térmico a quente
A quente é realizado com bastão de guta percha aquecido na chama da lamparina até o momento em que houver o brilho ou comece a se curvar.
O dente deve estar lubrificado ( vaselina ) para que a guta percha não tenha aderência
Deve-se ter o cuidado de não superaquecer cozinhando ou fritando a polpa dentaria
OBS: não deve ser realizado com frequência em caso de polpa vital.
Exame de sensibilidade pulpar
Teste mecânico( cavidade)
Recurso mecânico realizado com o dente sem anestesia
Em dentes íntegros, realiza-se com broca esférica pequena na coroa dental, penetrando até o limite amelo dentinário.
Em dentes com cavidade de cárie, realiza-se com curetas dentinárias.
Só deve ser utilizado quando o teste a frio for duvidoso.
EXAME SEMIOLÓGICO
1) Anamnese - Técnica interrogatório
2) Exame clínico- técnica da exploração
-inspeção
-exploração
-palpação
-Percussão
3) Exame de sensibilidade Pulpar
* testes térmicos
*teste mecânico
4)Exame radiográfico
Exame radiográfico
Analise das radiografias
O que as radiografias podem nos mostrar?
Presença de cárie no geral ( profundidade)
Comprometimento pulpar e periodontal( lesão periapical, bolsa periodontal, comprometimento osseo, etc)
Presença de restaurações, dentes inclusos, extra numerarios
BITE-WING : Existência e profundidade da cárie em relação a câmara pulpar
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